quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Blog Choro Nosso - Ademir Palácios - Cochichando (choro) Ensaio de fraseados


sábado, 4 de junho de 2016

O chorinho "Vibrações" pode ter sido psicografado por Jacó do Bandolin

Moraes Sarmento, da Rádio Bandeirantes, lê uma das cartas de Jacob do Bandolim.
Jacob diz a seus correspondentes sobre assuntos como a extinção do choro, arte pela arte, dentre outros. E conta como ele escreveu o choro "Vibrações" sem estar no momento com seu bandolim.


quinta-feira, 3 de março de 2016

Violonista Bruno Vinci lança o Caderno de Transcrições "7 Cordas no Samba"

Bruno Vinci
O caderno apresenta 10 músicas, clássicos da MPB do compositor Cartola, onde o Violão 7 Cordas se destaca. Os arranjos nessas músicas foram feitos pelo violonista Herondino Silva, ou como é conhecido, o Dino 7 Cordas.


Relação das músicas abaixo:









1- As Rosas não falam (Cartola)
2- Aconteceu (Cartola)
3- Alegria (Cartola)
4- Cordas de Aço (Cartola)
5- Peito Vazio (Cartola)
6- Quem me vê sorrindo (Cartola)
7- Sala de recepção (Cartola)
8- Sei chorar (Cartola)
9- Sim (Cartola)
10- Tive sim (Cartola)

Para adquirir o Caderno de Transcrições "7 Cordas no Samba",

 Entre em contato: 

brunovinciviolao@gmail.com 

http://brunovinci.blogspot.com.br

https://www.facebook.com/bruno.vinci.94?fref=ts

quarta-feira, 2 de março de 2016

Alessandro Penezzi: O talento de um mestre e seu violão


Alessandro dos Santos Penezzi (Piracicaba, 19 de fevereiro de 1974) é um compositor, arranjador, professor e instrumentista brasileiro. Violonista clássico (erudito) e popular, usando violão de 6 (seis) e 7 (sete) cordas. Multiinstrumentista, toca vários instrumentos musicais como cavaquinho, bandolim, violão tenor, flauta transversal, flautim (flauta de lata), contra-baixo, guitarra, banjo, craviola, viola caipira e percussão


Alessandro Penezzi - Odeon

Alessandro Penezzi's Full concert at Colorado Brazil Fest 2014 (July 31st)
Song List:



Biografia

Penezzi foi criado no Bairro Alto em Piracicaba, cidade do interior do Estado de São Paulo, no meio das rodas de sambistas, chorões e seresteiros.

Influenciado pelo avô materno, Francisco Ernesto dos Santos, conhecido como Chico Puvi, cujo apelido é nome de passarinho, devido suas destrezas no bandolim e violão, e também pela mãe Vera, e pela tia Rosa, que sempre gostaram de tocar violão em festas da família.

Alessandro Penezzi é filho de Walkir Pereira Penezzi (músico), e conseqüentemente neto de Benedita Pereira Penezzi (Ditinha Penezzi - in memoriam), figura histórica da cidade de Piracicaba.

Aos 7 anos, Alessandro Penezzi começou estudar acompanhamento de violão perto de sua casa, com Dona Sílvia, e aos 9 iniciou o estudo do violão por tablatura com Carlos Coimbra e seu filho Coimbrinha. Após algum tempo, Coimbra ao perceber que não havia mais o que ensinar para o garoto, indicou o professor de Violão Clássico Sergio Napoleão Belluco. Alessandro acompanhado de sua mãe, omitiu sua idade de 10 anos, dizendo que completara 12, para poder estudar com o mestre que estipulava esta idade como a mínima para o aprendizado do instrumento, pois no ano anterior o mestre já o tinha recusado.

Seu mestre Belluco, vendo seu potencial e sua facilidade, colocou-o como integrante do seu regional de choro Conjunto Som Brasileiro, como solista. Agora, além do violão Clássico, Alessandro estudava sério o cavaquinho, o bandolim, dos quais já tinha algum conhecimento, o violão tenor e posteriormente os instrumentos de sopro. Nessa época chegou a ter decorado mais de 400 choros.

Estudou também com Jair Teodoro de Paula, no Conservatório Dramático e Musical de Tatuí "Dr. Carlos de Campos", e flauta com João Dias Carrasqueira (SP), pai de Toninho Carrasqueira.

Cursou violão popular na Unicamp, e foram seus professores Marcos Cavalcanti e Ulisses Rocha.

Formou-se em violão erudito em 1997 pela Escola de Música de Piracicaba maestro Ernst Mahle, sob orientação do professor Sergio N. Belluco, e bacharelou em Música Popular pela Unicamp em 2005.

Lecionou na EMPEM; na EM&T - Escola de Música e Tecnologia; e ministrou cursos de extensão em violão brasileiro e cavaquinho na Unicamp.

Escreveu artigos para revistas especializadas como Guitar Player e Acústico.

Atualmente se aplica no desenvolvimento de seu trabalho solo individual e em conjunto com outros artistas, compondo, arranjando, gravando e fazendo apresentações. É professor, colunista da revista Violão Pró, ministra workshops de violão e choro, e é concertista com várias turnês pelo mundo.

Alessandro Penezzi foi casado três vezes, do primeiro relacionamento com Cristiane Farias teve os filhos Alexsander Penezzi(Choro para criança) e Cristian Penezzi(Pititi), ambos iniciando na carreira musical. Seu segundo casamento com a produtora Dayanna Abath gerou o belissimo chamamé valsa intitulado Dayanna, gravado por Yamandu Costa em seu cd Lida.Seu terceiro casamento com a biologa Ana Deckmann gerou Helena (Heleninha chegando) e aguardam um novo herdeiro para o fim de 2012.

É considerado por Arismar, como um músico que toca a vontade.

Turnês

Junto com o bandolinista Aleh Ferreira e o violoncelista Júlio Ortiz, formou o Trio Quintessência, que já fez turnês pela Rússia, Estados Unidos , Angola, África do Sul, Marrocos, Itália.

Alessandro Penezzi já se apresentou ao lado de grandes instrumentistas como: Yamandú Costa, Dominguinhos, Zimbo Trio, Danilo Brito, Carlos Malta, Ricardo Herz, Carlos Poyares, Toninho Ferragutti, Oswaldinho do Acordeon, Laércio de Freitas, Caíto Marcondes, Arismar do Espírito Santo, Oswaldinho da Cuíca, Naylor Azevedo “Proveta”, Maurício Carrilho, Luciana Rabello, Pedro Amorim, Joel Nascimento, Conjunto Época de Ouro, Rogério Caetano, Caio Marcio, Zé Paulo Becker, Marcello Gonçalves, Ted Falcon & Pablo Fagundes e Celso Pixinga. Foi solista das orquestras Jazz Sinfônica de São Paulo e a Filarmônica de São Bernardo do Campo. Acompanhou grandes nomes da música popular brasileira, como Beth Carvalho, Sílvio Caldas, Noite Ilustrada, Demônios da Garoa, Billy Blanco, Dona Ivone Lara, Dona Inah, Monarco, Nelson Sargento, Délcio Carvalho, Xangô da Mangueira, Riachão, Wilson das Neves, Francisco Petrônio, Wilson Moreira, Fabiana Cozza, Marília Medalha, Cristina Buarque e Mariana de Moraes.

Em 2005, fez parte da 2ª edição do Projeto Violões do Brasil, junto com Duo Assad (Sergio Assad & Odair Assaf), Badi Assad, Guinga, Paulo Bellinati, Marco Pereira, Zé Menezes, Fábio Zanon, Gilvan de Oliveira, Toninho Horta, João Lyra, Quarteto Maogani, entre outros. Ainda em 2005, lançou o CD Baba de Calango, com o grupo Choro Rasgado, do qual participa junto com Zé Barbeiro (7 cordas), Rodrigo Y Castro (flauta) e Roberta Valente (pandeiro). Este CD foi indicado ao Prêmio Tim em 2006. Obteve o 2º lugar no V Prêmio Nabor Pires de Camargo em 2006, acompanhado por Zé Barbeiro.

Em 2006, Alessandro foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro pela trilha musical da peça Gota d..Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, remontada pelo Grupo Breviário.

Em setembro de 2006, Alessandro lançou seu 2º CD solo Alessandro Penezzi, que contou com as participações especiais de Beth Carvalho, Yamandú Costa, Amélia Rabello, Oswaldinho da Cuíca, Quinteto em Branco e Preto, Arismar do Espírito Santo, e outros grandes músicos brasileiros.

Em 2007 gravou um CD em duo com a grande atriz do teatro brasileiro, Maria Alice Vergueiro, com músicas de Bertolt Brecht e Kurt Weill. No mesmo ano, participou do CD “Laércio de Freitas homenageia Jacob do Bandolim – convidado especial – Alessandro Penezzi”.

Em 2009, Alessandro Penezzi excursionou na América do Sul; E também foi convidado especial da produção do TENSAMBA FESTIVAL que ocorre há cinco anos nas Ilhas Canárias, em Santa Cruz de Tenerife, Espanha, que é voltado para música brasileira, para fazer apresentações do seu trabalho.

Apresentou-se num festival de jazz na Dinamarca com diversos outros artistas.

Em maio de 2010 se Apresentou novamente nos Estados Unidos, no Spolletto Jazz Festival.

Prêmios e indicações

2001 - Foi semifinalista do 4º Prêmio Visa MPB Instrumental, com o Trio Quintessência.
2004 - Recebeu o 3º lugar no III Prêmio Nabor Pires de Camargo. E foi um dos doze semifinalistas do 7º Prêmio Visa de Música Brasileira.
2006 - Recebeu indicação ao Prêmio Tim, pelo CD Baba de Calango, na categoria Revelação. Obteve o 2º lugar no V Prêmio Nabor Pires de Camargo, acompanhado por Zé Barbeiro. Ainda em 2006, Alessandro foi indicado ao Prêmio Shell de Teatro, pela trilha musical da peça Gota d'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, remontada pelo Grupo Breviário, com direção geral de Heron Coelho.
2007 - Foi um dos selecionados no Programa Rumos Itaú Cultural Música 2007/2009. Ainda em 2007, foi jurado e apresentou-se no Festival Internacional de Guitarra Jazz Oscar Alemán 2007 em Resistência, Província Del Chaco, Argentina.
2009 - Na categoria Instrumental como melhor solista com o Cd "Sentindo", foi indicado para o Prêmio da Música Brasileira 2009, em homenagem a Clara Nunes.


Discos

1995: bancou junto com o Oitava Cor, do qual era integrante, e conduziu a produção do CD "Vem Pra Roda Sambar", incluindo composições de sua autoria.
1996: gravou o CD "Viva o Choro com o Conjunto Som Brasileiro", onde atuava como solista de flauta transversal, flautim (flauta de lata), bandolim, cavaquinho e violão tenor.
2001: lançou seu primeiro CD “Abismo de Rosas” com solos de violão.
2002: lançou “A Quintessência da Música” com o Trio Quintessência.
2005: lançou “Baba de Calango” com o Choro Rasgado, do qual participou Zé Barbeiro (violão sete cordas), Rodrigo Y Castro (flauta) e Roberta Cunha Valente (pandeiro). Este CD foi indicado ao Prêmio TIM em 2006.
2006: Alessandro lançou seu 2º CD solo “Alessandro Penezzi”, que contou com as participações de Beth Carvalho, Yamandu Costa, Amélia Rabello, Charles da Flauta, Roberta Cunha Valente, Julio Cerezo Ortiz, Milton Mori, Everson Pessoa, Maurílio, Magno, Tias Baianas Paulistas, Vitor Pessoa, Ivison Pessoa, Joãozinho do Cavaco, João Poleto, Alexandre Ribeiro, João Lenhari, Richard Armando, Aleh Ferreira, Nábia Vilella, Tito Gonzalez, Mário Vargas, Douglas Alonso, Luizinho Sete Cordas, Oswaldinho da Cuíca, Quinteto em Branco e Preto, Arismar do Espírito Santo.
2007: gravou um CD em duo com a grande atriz do teatro brasileiro, Maria Alice Vergueiro, com músicas de Bertolt Brecht e Kurt Weill.
2007: participou do CD “Laércio de Freitas homenageia Jacob do Bandolim” como convidado especial.
2008: gravou o CD “Sentindo”, o título se deve ao 2º movimento de uma suíte em homenagem ao seu mestre, Sergio Napoleão Belluco, de Piracicaba, São Paulo.
Participou como instrumentista na gravação de diversos trabalhos musicais.

Por: Ademir Palácios

Fonte:https://pt.wikipedia.org

terça-feira, 8 de julho de 2014

Web Rádio Épocas sua rádio saudades


A Web Rádio Épocas foi elaborada e criada com o propósito de levar para  pessoas de uma faixa etária acíma dos 45 anos as músicas que fizeram parte de sua juventude.

Os mais jovens são os que mais acessam a internet e sabemos disso, embora saibamos também que, a população mais velha acessa cada vez mais a internet, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De  2005 a 2011, aumentou em 222,3% o contingente de brasileiros com 50 anos ou mais de idade que entram na internet. Entre as faixas etárias investigadas, foi a que teve maior crescimento relativo no período. Mais 5,6 milhões de pessoas com 50 anos ou mais passaram a acessar a internet nesse período.

Mas o objetivo maior da Web Rádio Épocas não é a audiência, mas sim proporcionar aos mais velhos um espaço que traga de volta  lembranças de uma época de suas vidas.

Acreditamos no romantismo, carinho, amor próprio, amor ao próximo, DEUS, companherismo, amizade e felicidade. Não apoiamos pedofilia,  preconceitos, julgamentos, discriminação, crimes, pornografia e falta de respeito.

www.webradioepocas.com.br

Ademir Palácios

terça-feira, 24 de junho de 2014

É choro, sim, mas de alegria

Com pelo menos uma roda de chorinho por dia na cidade, Belo Horizonte hoje é considerada a capital do choro no Brasil

Às 18h de toda segunda-feira, o som do cavaco começa a soar de improviso no Bar do Salomão, acompanhado de violão, flauta, pandeiro e bandolim. É no boteco apertado entre as ruas do Ouro e Amapá, no bairro Serra, que todo mundo começa a chorar e não para mais durante a semana inteira. “Mas ninguém derrame uma lágrima, por favor, porque esse choro é só de alegria, ouviu, doutor?”, filosofa aos gritos um bêbado encostado no balcão do bar. Mesmo tendo poucas casas que abrigam shows de chorinho, Belo Horizonte tem hoje o título de capital do choro no Brasil, com pelo menos uma roda de chorinho a cada dia da semana.

Se há vinte anos não havia sequer um bar que abrisse espaço para o chorinho na capital, hoje em dia são quase 100 músicos ativos em pelo menos 12 espaços com programação dedicada ao choro. “Temos mais de 90 associados que tocam com frequência na noite, são figurinhas marcadas nos bares. E todo mês, temos pedidos de novos associados”, diz o presidente do Clube do Choro em Belo Horizonte, Jonas Cruz.

Primeiro bar dedicado ao chorinho na cidade, o Pedacinho do Céu foi inaugurado em 1996 pela viúva de Waldir Azevedo. Hoje, o proprietário do bar, que largou o emprego de gerente de banco para montar o espaço, avalia que boa parte dos jovens tomaram gosto pelo chorinho vendo personalidades desfilando pelo bairro Caiçara. “Yamandú Costa, Paulinho da Viola e Silvério Pontes sempre frequentaram aqui, e desde o início criei o hábito de trocar partituras, gravações e experiências musicais entre os artistas. O Thiago Delegado e o Marcos de Oliveira, hoje o melhor cavaquinista de Minas, começaram a tocar aqui. Acho que a projeção desses sucessos há 18 anos ajudou a criar o interesse em novos músicos que estamos vendo por ai agora”, diz Ausier Vinicius, proprietário do Pedacinho do Céu.

Um dos principais nomes do choro no país, o compositor carioca Maurício Carrilho lembra que, apesar de o chorinho ter nascido no Rio de Janeiro, no século XIX, a manutenção do orgulho do gênero está em Minas Gerais, graças à juventude. “O que vi em Beagá quando estive aí ano passado foi muita gente jovem tocando choro junto com a velha guarda – é a capital do choro hoje. Acredito que os músicos mais novos uniram a cultura mineira de sempre ir para o bar com o gosto recente pela música”.

Nos botecos onde se ouve cavaquinho e pandeiro de longe, não é raro ver meninos com barbas por fazer ao lado de senhores de cabelos ralos tocando Pixinguinha, Ernesto Nazareth, Altamiro Carrilho, Waldir Azevedo e tantos outros mestres do choro. Mesmo tão novo, o cavaquinista Pablo Dias, 23, parece ter entendido a essência do choro. “O choro é democrático. Ele une as pessoas para tocar junto. Se um saí da roda, quebra um elo. É a companhia que faz a nossa música no bar”, diz.

Cidadão Honorário de Belo Horizonte, o violonista Mozart Secundino de Oliveira tem nome de lenda e é tratado como tal nas rodas de choro. Aos 91 anos, ele se mantém na ativa com o grupo Piolho de Cobra, aprendendo e ensinando. “Eu toquei por mais de 60 anos com o Waldir Silva. Mas hoje em dia eu continuo aprendendo um jeito novo de tocar Pixinguinha com meninos de 20 anos. Isso é demais”, diz Mozart.

Programação

Guia. O chorinho em Belo Horizonte acontece todos os dias da semana, com mais de 20 grupos e 75 músicos fazendo som em rodas de música brasileira pela cidade. Veja os dias e horários das principais apresentações:

SEGUNDA-FEIRA

Bar do Salomão, às 18h (rua do Ouro, 895, Serra)


TERÇA-FEIRA

Godofrêdo Bar, às 20h (rua Paraisópolis, 738, Santa Tereza)

QUARTA-FEIRA

Dalva Botequim, às 18h (rua Ceará, 1.568, Funcionários, praça ABC)

QUINTA-FEIRA

Bar do Bolão, às 19h (rua Vila Rica, 637, Padre Eustáquio)

Clube da Esquina, às 19h30 (rua Sergipe, 146, Funcionários)

Bar do Salomão, às 18h (rua do Ouro, 895, Serra)

Pedacinho do Céu, às 21h (rua Belmiro Braga, 774, Alto Caiçara)


SEXTA-FEIRA

MOSTEIRO, às 19h (rua Santa Rita Durão, 940, Savassi)

SEXTA E SÁBADO

Bar Opção, às 20h (rua Alabandina, 619, Caiçara)

Pedacinho do Céu, às 21h (rua Belmiro Braga, 774, Alto Caiçara)

DOMINGO

A Casa, às 20h (rua Padre Marinho, 30, Santa Efigênia)

Cartola Bar, às 21h (rua Vila Rica, 1.168, Caiçara)

Feijoaria*, às 14h (rua Desembargador Fernando Bhering, 244, Dona Clara)

*a roda de choro no “Feijoaria” só acontece no primeiro domingo do mês.






Fonte: O Tempo

sábado, 7 de junho de 2014

SHOW : Stanley Carvalho e sua gente no Jazzb


Show no Jazzb, em São Paulo, no dia 30 de junho, 2 feira, 21h30. Os que se inscreverem no site www.jazzb.net pagam apenas R$10,00. 

 
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