O vídeo abaixo é um documentário interessante sobre o Maxixe, para os interessados nas origens da música brasileira o documentário é bastante esclarecedor.
Nossa música é riquíssima em estilos, gêneros e movimentos. Do século XVIII (dezoito), quando o Brasil ainda era uma colônia até o final do século XIX, passando pelo período do Império e posteriormente a República, a produção musical foi tomando ares nacionais, com o aparecimento de gêneros musicais brasileiros como o maxixe e o choro. Vamos fazer um breve passeio por essa história!
A pesar da massificação imposta pela grande midia ao gosto musical do brasileiro, vez por outra o maxixe insiste em mostrar sua cara e aparece nas obras de alguns dos nossos músicos e cantores. Em disco lançado no Brasil em 1995, o grande Monarco (A voz do Samba, Kuarup) relembrou, em uma faixa deliciosa, quatro maxixes de compositores da Portela – Tudo passa (Belmiro), Ogrande fingimento (Paulo da Portela), Vem, oh linda!(Alcides Histórico) e Vou navegar (Alvarenga) – ressaltando mais uma vez a ligação do ritmo não só com o choro, mas também com o samba carioca.
Pixinguinha, em sua extensa discografia, registrou 27 gravaçôes com titulo de maxixe rotulando o gênero das músicas. Até mesmo verdadeiros clássicos do choro como Um a zero, Proezas de Solon eVou vivendo foram gravados, em 1961, pelos Ases do Ritmo e por Jacob do Bandolim com o registro de maxixes.
Nossa música é riquíssima em estilos, gêneros e movimentos. Do século XVIII (dezoito), quando o Brasil ainda era uma colônia até o final do século XIX, passando pelo período do Império e posteriormente a República, a produção musical foi tomando ares nacionais, com o aparecimento de gêneros musicais brasileiros como o maxixe e o choro. Vamos fazer um breve passeio por essa história!
A pesar da massificação imposta pela grande midia ao gosto musical do brasileiro, vez por outra o maxixe insiste em mostrar sua cara e aparece nas obras de alguns dos nossos músicos e cantores. Em disco lançado no Brasil em 1995, o grande Monarco (A voz do Samba, Kuarup) relembrou, em uma faixa deliciosa, quatro maxixes de compositores da Portela – Tudo passa (Belmiro), Ogrande fingimento (Paulo da Portela), Vem, oh linda!(Alcides Histórico) e Vou navegar (Alvarenga) – ressaltando mais uma vez a ligação do ritmo não só com o choro, mas também com o samba carioca.
Pixinguinha, em sua extensa discografia, registrou 27 gravaçôes com titulo de maxixe rotulando o gênero das músicas. Até mesmo verdadeiros clássicos do choro como Um a zero, Proezas de Solon eVou vivendo foram gravados, em 1961, pelos Ases do Ritmo e por Jacob do Bandolim com o registro de maxixes.